CARLOS RHIENCK
O poeta no retrato concebido por Bracher
A tuante repórter e colunista do jornal Hoje em Dia
L embremos dele como uma pessoa acessível e aberta
E le recebia os novos escritores com ternura e alegria
C om suas reportagens estava sempre de portas abertas
I nesquecível poeta, um ser humano de uma alma pura.
O seu trabalho foi imortalizado no Caderno de Cultura
C om os livros Lirica Caduca e Mínima Memória, desta figura.
U niversalizou e valorizou a literatura e a poesia no planeta
N ão será esquecido por aqueles que amam a literatura
H oje se nós olharmos para o céu e avistarmos um cometa
A Deus pediremos para receber esta iluminada criatura.
Descanse em paz!
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Alécio Cunha morreu no último dia 28 de novembro, aos 40 anos,
por consequência de um acidente vascular cerebral.
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