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Crack: Uma doença em estado terminal
*J. C. Gueta
*J. C. Gueta
Principalmente quando esses palpiteiros de plantão, que desconhecem o assunto, demonstram extremo preconceito, notadamente no que concerne aos infelizes escravos do Crack.
Por outro lado existem pessoas gabaritadas para nos ensinar, e apontar o caminho correto para a solução, mas é claro que nesta estrada iremos encontrar "pedras" e espinhos. Para que possamos remover os obstáculos, nesta árdua caminhada, visando erradicar esse mal que assola a sociedade, precisaremos destes profissionais competentes. Profissionais que vivenciam e encaram sem preconceitos os doentes, mas atacam a doença, que é o foco principal.
Conceição Cinti destaca-se no universo dos bem-sucedidos nesta atividade, como advogada e educadora, especialista em dependentes de substâncias psicoativas. Com experiência de mais de 27 no tratamento de dependentes, onde aposta e considera a Educação Restaurativa o melhor remédio para curar esse mal que assola a sociedade – O Crack.
Precisamos de profissionais com sensibilidade e vocação para exercer essa atividade, para dar o devido tratamento a esses pacientes, que podemos dizer, estão num estado terminal.
*J. C. Gueta - Poeta e Escritor
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