Estação de trem de Jaguariúna passará por revitalização
Orçamento da obra no interior de SP ficou em, R$ 1,4 milhão.
Trabalho quer reviver características do início do século.
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Código do Erro - NF
A estação de trem de Jaguariúna, a 123 km da capital, vai passar por uma obra de revitalização para recuperar os aspectos do início do século passado. As obras, orçadas em R$ 1,4 milhão, devem começar ainda este ano. O local é bastante procurado por turistas que querem reviver ou conhecer o passeio de Maria Fumaça.
Veja o site do Antena Paulista
O antigo relógio mostra que o tempo parou no local. A estação foi fundada em 1945 pela Companhia Mogiana, e mantém a arquitetura da época, com suas formas e curiosidades.
“Esse gancho aqui na plataforma, embaixo dele era presa uma sacola com correspondências. Então se não fosse a parada do trem aqui, ele passava devagar e o chefe da composição colocava o braço e liberava a correspondência que ia para São Paulo”, explicou o restaurador Márcio Antonio Leitão.
O dinheiro que será usado no projeto veio de fontes públicas e privadas, através de parcerias. No prédio, que está em processo de tombamento, funcionam hoje o centro de informações turísticas da cidade e o museu ferroviário, que serão reformulados. O projeto de revitalização já foi enviado ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Artístico e Turístico.
A cada fim de semana, a estação recebe 4 mil turistas, e a ideia é criar mais espaços. “Nós teremos um playground, um fraldário. Estamos garantindo toda a questão da acessibilidade”, disse Maria das Graças Albaran, secretária de Turismo da cidade.
A maior atração, entretanto, é a Maria Fumaça. A cidade tem um trabalho para a recuperação das locomotivas que é reconhecido no mundo todo. Vinte e uma delas estão de volta aos trilhos, possibilitando fazer uma viagem em um vagão de 1892, por um trecho de 24 km entre a cidade de Campinas, a 93 km de São Paulo.
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O antigo relógio mostra que o tempo parou no local. A estação foi fundada em 1945 pela Companhia Mogiana, e mantém a arquitetura da época, com suas formas e curiosidades.
“Esse gancho aqui na plataforma, embaixo dele era presa uma sacola com correspondências. Então se não fosse a parada do trem aqui, ele passava devagar e o chefe da composição colocava o braço e liberava a correspondência que ia para São Paulo”, explicou o restaurador Márcio Antonio Leitão.
O dinheiro que será usado no projeto veio de fontes públicas e privadas, através de parcerias. No prédio, que está em processo de tombamento, funcionam hoje o centro de informações turísticas da cidade e o museu ferroviário, que serão reformulados. O projeto de revitalização já foi enviado ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Artístico e Turístico.
A cada fim de semana, a estação recebe 4 mil turistas, e a ideia é criar mais espaços. “Nós teremos um playground, um fraldário. Estamos garantindo toda a questão da acessibilidade”, disse Maria das Graças Albaran, secretária de Turismo da cidade.
A maior atração, entretanto, é a Maria Fumaça. A cidade tem um trabalho para a recuperação das locomotivas que é reconhecido no mundo todo. Vinte e uma delas estão de volta aos trilhos, possibilitando fazer uma viagem em um vagão de 1892, por um trecho de 24 km entre a cidade de Campinas, a 93 km de São Paulo.
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Leia história da estação :http://www.estacoesferroviarias.com.br/j/jaguariuna.htm
Leia poesia sobre o trem:
http://poetadoabc.blogspot.com.br/2009/10/mostrando-o-trem.html
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