S urgem fenômenos estranhos no céu
I ncomodando os cientistas renomados
N uvens negras cobrem tudo como véu
A viões nos aeroportos ficam parados
I nvasores selvagens assolam cidades
S alve-se quem puder destas fatalidades
D oenças contagiosas que se propagam
O s preços altos dos sinistros todos pagam
F amintos e viciados dividem as sarjetas
I nversão de valores faz soarem as cornetas
M eninos nos faróis ficam pedindo gorjetas
D esabrigados se alojam sob os viadutos
O s homens sensíveis se tornaram brutos
S uas famílias convivem com os lutos
T erremotos formaram fendas na terra
E os furacões não respeitam fronteiras
M ercenários são convocados para a guerra
P erdemos o controle das boas maneiras
O aquecimento global derrete as geleiras
S erão sinais de um ciclo que se encerra?
I ncomodando os cientistas renomados
N uvens negras cobrem tudo como véu
A viões nos aeroportos ficam parados
I nvasores selvagens assolam cidades
S alve-se quem puder destas fatalidades
D oenças contagiosas que se propagam
O s preços altos dos sinistros todos pagam
F amintos e viciados dividem as sarjetas
I nversão de valores faz soarem as cornetas
M eninos nos faróis ficam pedindo gorjetas
D esabrigados se alojam sob os viadutos
O s homens sensíveis se tornaram brutos
S uas famílias convivem com os lutos
T erremotos formaram fendas na terra
E os furacões não respeitam fronteiras
M ercenários são convocados para a guerra
P erdemos o controle das boas maneiras
O aquecimento global derrete as geleiras
S erão sinais de um ciclo que se encerra?
JOSÉ CARLOS GUETA O POETA DO ABC
Enviado por JOSÉ CARLOS GUETA O POETA DO ABC em 08/12/2012
Código do texto: T4025716
Classificação de conteúdo: seguro
Código do texto: T4025716
Classificação de conteúdo: seguro
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (autoria de José Carlos Gueta e site:http://poetadoabc.blogspot.com). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário