O nosso cotidiano urbano
É um teatro a céu aberto
Representando o ser humano
Culminando num final incerto
Não preciso pagar ingresso
Criatividade numa expressão plena
No palco da rua fazendo sucesso
Atores natos entram em cena
Mas o autor deste enredo
Deu livre arbítrio ao personagem
Para alguns as cortinas fecham cedo
Outros enfrentam o medo e a coragem
Perigos que passam são de verdade
A arma não tem balas de festim
Contracenando com a adversidade
Quando as cortinas fecham é o fim
Oi Poeta. Hoje estou amedrontada com os perigos da cidade, mesmo num lugar pequeno como Vinhedo.É que meu filho está montando comércio num local arriscado, e do mesmo modo que abrirá as portas para cidadãos trabalhadores, abrirá também para os desesperados por dinheiro de pagar drogas. Mas um dia todo mundo terá que enfrentar os riscos. As mães sofrem um pouco. Sempre me agrado dos seu versos, que refletem o cotidiano. Muita Paz e inspiração.
ResponderExcluirOlá Maria Helena. A sua preocupação com os filhos também é a minha, inclusive todos os meus fios de cabelo estão branquinhos. Criamos os nossos filhos para o mundo, mas a oração de mãe e de pai com certeza é ouvida por Deus. Agradeço as suas palavras de incentivo, sempre bem vindas. Muita Paz e inspiração.
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