BEBER SOCIALMENTE
Aquele homem estava caído na sarjeta
Com uma garrafa de aguardente vazia
Tomava conta de carro por uma gorjeta
Perdeu o emprego e a família, dizia.
Estacionei o carro e ele se aproximou
Ofereceu-se em olhar o carro para mim
Perguntei então para ele: Já almoçou?
Convidei para almoçar comigo, disse sim.
Da mesa do restaurante eu fiz um sinal
A dona olhou torta e negou atendimento
Ao rapaz dizendo que ele cheirava mal
Então pedi para embalar seu alimento
O rapaz se retirou e foi comer lá fora
Infelizmente era escravo da maldita bebida
Estava excluído e sem família agora
Conheceu a realidade nua e crua da vida
Aquela pessoa que bebe socialmente
Está dando o primeiro passo para o vício
E muitas famílias sofrerão infelizmente
Se tornando vitimas deste malefício
Aquele homem estava caído na sarjeta
Com uma garrafa de aguardente vazia
Tomava conta de carro por uma gorjeta
Perdeu o emprego e a família, dizia.
Estacionei o carro e ele se aproximou
Ofereceu-se em olhar o carro para mim
Perguntei então para ele: Já almoçou?
Convidei para almoçar comigo, disse sim.
Da mesa do restaurante eu fiz um sinal
A dona olhou torta e negou atendimento
Ao rapaz dizendo que ele cheirava mal
Então pedi para embalar seu alimento
O rapaz se retirou e foi comer lá fora
Infelizmente era escravo da maldita bebida
Estava excluído e sem família agora
Conheceu a realidade nua e crua da vida
Aquela pessoa que bebe socialmente
Está dando o primeiro passo para o vício
E muitas famílias sofrerão infelizmente
Se tornando vitimas deste malefício
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Autor: José Carlos Gueta
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