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sábado, 30 de abril de 2011
HAMAMATSU
H oje ao abrir o meu blog eu constatei
A visita de um morador desta cidade
M entiria se disser que não emocionei
A comunidade japonesa traz felicidade
M uitos amigos eu tive durante a vida
A os orientais carrego uma gratidão
T odos são pessoas amáveis e queridas
S ão puros e trazem o amor no coração
U m forte abraço a esta ordeira nação
1º DE MAIO, DIA DO TRABALHO.
Salve todo o trabalhador
Do mundo e do Brasil
Se juntássemos o seu suor
Encheríamos muitos rios
E por trás deste progresso
Que dá ao Brasil tanto valor
Não teria esse sucesso
Se não fosse o trabalhador
O trabalho é a semente
Dele colheremos de tudo
Se dividirmos igualmente
As colheitas deste bom fruto
1º de maio é um dia importante
O trabalhador nasceu de novo
E que a paz seja reinante
Para todo o meu povo
Autor: José Carlos Gueta
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
PAI & FILHO
O filho que não obedece ao pai
Contrariando-o com frequência
No futuro sofrer muito ele vai
Colherá o fruto da desobediência
O pai ama o filho com paixão
Muito embora sem demonstração
O filho rebelde vai chorar no caixão
É o remorso entrando em ação
Mas para que isto não aconteça
E ainda tem o seu pai com saúde
Abrace-o agora e lhe agradeça
Sentirá bem com esta atitude
A mágoa faz mal para quem a tem
Esqueça o passado, olhe para frente
Vida harmoniosa em família faz bem
Pai e filho: Esta paz experimente!
UM POEMA EM CADA ÁRVORE
Participaram desta 8ª edição do projeto os poetas Antônio Luiz Cazumbá, Carolina Takahashi, Dante Barbosa, Eliana Wissman, Eurípedes Barbosa, Fau Ferreira, Inaiá Simões, Jarbas Almeida, Jessé Ribeiro, José Carlos Gueta, Leandro Flores, Malú Ferreira, Maurício de Oliveira, Michele Carneiro, Néri França, Paulo Nery, Ricardo Santos, Marcelo Rocha, Sandro Nonato, Simone Moura e Mendes e Valdeck Almeida de Jesus.
Sobre o projeto
O "Um poema em cada árvore" é um projeto que visa o incentivo à leitura, à produção literária, a democratização do acesso aos bens culturais e popularização da poesia em Governador Valadares/MG. Poemas de autores desconhecidos do grande público são impressos e pendurados em árvores de praças, ruas, avenidas e calçadões da cidade.
Como participar
Próxima edição: última semana de maio
Escute:http://www.ufmg.br/online/radio/arquivos/004239.shtml
Marcelo Rocha fala sobre o projeto "Um poema em cada árvore" em entrevista ao programa Universo Literário da Rádio UFMG.
CASAMENTO REAL
C onto de fadas
A feto do povo
S úditas animadas
A contece de novo
M undo ligado
E m cerimônia
N o reinado
T em neste dia
O ficializado
R evela ao mundo
E ste casamento
A mor profundo
L indo momento
http://especiais.ig.com.br/zoom/preparativos-para-o-casamento-real/
quarta-feira, 27 de abril de 2011
CALDO & POESIA
Caros amigos e amigas estou repassando o convite que recebi do meu amigo Oswaldo e do meu amigo Romano. Participei do último Caldo & Poesia, juntamente com o Tião de Sá, e foi maravilhoso. O caldo que eles serviram para os participantes estava simplesmente divino. Vale a pena conferir
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Na próxima sexta-feira
(29/abril),
A partir das 20 Horas
Faremos mais uma edição do
Caldo & Poesia
E contamos com a presença de vocês, seja participando com poemas ou crônicas ou simplesmente prestigiando e saboreando um delicioso caldo.
Local: Bar do Zé
Rua Domingos Afonso, 385
Vindo pela Av. Anhaia Mello, sentido bairro,
entrar a esquerda quando chegar na
Subprefeitura de Vila Prudente.
É só atravessar a Av. Vila Ema,que do outro lado já começa a Rua Domingos Afonso
Informações: (11) 9646-1200 – Osvaldo T. Higa
POETA DOS FAXINEIROS
1º FESTA INDÍGENA DE RIBEIRÃO PIRES
O fato inusitado desta descoberta antropológica cultural é a localização exata de um possível aldeamento indígena da antiga Trilha de Jeribatiba, com túmulos sinalizados com árvores de vida longa, chamada pelos índios de Iby-ai, que atendendo o pedido da SEJEL, Robson Miguel encontrou no dia 29 de Março de 2011, curiosamente ás 17:14 horas, utilizando-se dos seus conhecimentos culturais indígenas; região onde vivam os povos indígenas Tupi, Tupi-Guarani, Guarani, Guaianases, Tupinambás, Tamoyos, Muiramomis e outros do tronco Tupi, que habitavam na região do atual Pilar.
Segundo Robson Miguel a Igreja do Pilar foi construída com pedras e taipa indígena, porém sobre um possível aldeamento indígena.
A taipa é uma técnica tradicional indígena milenar que consiste da mistura de barro argiloso com capim e sangue de anta usada para expulsar o bicho de chagas, onde, segundo Robson, para que seja iniciado um aldeamento, alem de se constatar a existência da taipa, os indígenas seguem curiosos detalhes de sobrevivência como: orientação do sol (ao oriente), correntes dos ventos favorecendo nas caçadas contra o vento e a eliminação do mau odor das necessidades fisiológicas diárias e túmulos, presença de frutas e ervas medicinais, água do ribeirão, taipas e a Trilha de Jeribá que é uma palmeira usada para fazer telhados, camas, cestas para carregar frutas e utensílios indígenas.
Liderados pelo Cacique Robson Miguel como o organizador geral do cerimonial indígena, e desejosos de entrar para O Livro dos Recordes - Guinness Book como sendo a Maior Orquestra Indígena do Mundo cantando um Hino Pátrio, 237 índios Tupi e Guarani abrirão a 1ª Festa Indígena de Ribeirão Pires com o Hino Nacional Cantado em Guarani, versão feita e gravada pelo próprio Robson Miguel e Karai Basílio.
Robson Miguel adverte aos convidados que não se trata de um ritual indígena aos mortos e sim da entrega de sua descoberta Antropologia Cultural, que segundo ele, é uma disciplina da ciência humanística e não religiosa, baseada no conhecimento cultural superior social e comportamental de um povo, ou etnia, e nas suas relações com as artes e com o local onde viveu, levando o pesquisador antropólogo cultural á sentir e descobrir o modo de viver deste povo.
O marco histórico do Cemitério Indígena Apy oré rekó arandú tem como Padrinho Cultural o Cacique Raoni.
PROGRAMAÇÃO DA 1º FESTA INDÍGENA DE RIBEIRÃO PIRES EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO TRABALHADOR NO PATIO DA IGREJA DO PILAR
DATA | ATIVIDADES DO CERIMONIAL INDÍGENA | |
01 de Maio de 2011 | Pátio da Igreja do Pilar 07h00 - Saída dos Ônibus das Aldeias para o Local do Evento | |
Pátio da Igreja do Pilar | ||
Pátio da Igreja do Pilar 11h15 - Cacique Robson Miguel apresenta o Padrinho Cultural Cacique Raoni que saúda os presentes, falando da importância deste resgate histórico para a cultura indígena, para a Cidade de Ribeirão Pires e para o Brasil. | ||
Cemitério Indígena Apy oré rekó arandú –Memória Viva Indígena 12h30 – Segundo Grito dos Guerreiros Xondaros anunciado pelo assobio do Índio Pataxó Jurará, para que Caciques, Autoridades e Lideranças com os demais Indígenas e convidados, sigam até o Cemitério Indígena Apy oré rekó arandú – (Memória Viva Indígena) no Pátio da Igreja do Pilar. O Estandarte Indígena será levado pelo Xeramõi Pitotó. |
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